Conheça as tendências, esteja atento ao compartilhamento de dados, entenda a nova ordem mundial e aproxime-se deste novo consumidor!
O compartilhamento é uma tendência mundial que começou muito timidamente, mas ganhou espaço e notoriedade com o advento das Redes Sociais e a evolução proporcionada pela tecnologia.
A experiência do compartilhamento pode ser vivenciada em diversos aspectos desde espaço, produtos e serviços. Dividir para multiplicar parece ser a filosofia de muitas pessoas atualmente.
Muitos exemplos já estão presentes no nosso cotidiano e realmente chegaram para facilitar a nossa vida, como os Espaços de Co-workig, onde pessoas, sem relações profissionais entre si, trabalham usando os mesmos recursos. Além dos serviços de transporte como o Uber e o recém lançado WazeCarpool, ou até mesmo o aluguel de um cômodo direto com o proprietário do imóvel com preços muito mais vantajosos que um quarto de Hotel, como faz o Airbnb.
Entretanto, a economia compartilhada é muito mais do que a simples ideia de otimizar recursos. Ela gera oportunidades e é “disruptiva”, ou seja, obriga a atual ordem de consumo a romper padrões para se ajustar.
Empresas de varejo sentem cada vez mais a necessidade de entrar nesse barco, para não serem atropeladas por ele. Um exemplo de uma empresa que enxergou oportunidade no compartilhamento é a rede de roupas e acessórios American Eagle, que lançou sua nova flagship, chamada AE Studio, em Manhattan. Além de loja, o espaço conta com lavanderia coletiva, lounge de espera e estudos. O foco da marca são os estudantes, incentivando a compra e estudos, enquanto esperam pelo término da lavagem de suas roupas. Aqui no Brasil, podemos citar o exemplo da empresa paulista House of All, no bairro de Pinheiros, que une co-working, restaurante, lavanderia, bar e local para cursos, formando um polo da economia colaborativa e mostrando que dividir não é sinônimo de abrir mão de algo, mas sim de gerar ganho tanto para os envolvidos como para quem utilizará o espaço.
A economia compartilhada não para de se desenvolver e ganhar forças no mercado, portanto, o varejo não pode fechar os olhos para essa realidade, mas sim se adaptar e crescer junto a ela, achando oportunidades no compartilhamento. É preciso estar atento às tendências e se antecipar, gerando ainda mais conexão com o seu público.
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