Como Taylor Swift utilizou do branding para revolucionar a indústria musical? 

Taylor Swift mudou os rumos da indústria quando colocou sua narrativa como protagonista

Quando se fala de música para as gerações mais jovens, é difícil não ouvir falar de Taylor Swift. A loirinha que começou no country hoje é dona da turnê mais lucrativa da história, batendo recorde atrás de recorde nas plataformas digitais e promovendo abalos sísmicos (literalmente) com os pulos dos fãs em seus shows. Mas, como foi que a artista alcançou este incomparável sucesso usando apenas de marketing e um assertivo merchandising?

A indústria musical tem a popularidade de fabricar artistas industrialmente, ou seja, criar um perfil de pouco apelo artístico, feito para mobilizar multidões e vender alguns álbuns, mas sem grande longevidade. A maioria destes exemplos podem ser vistos nas boybands dos anos 90/2000, e algumas cantoras pop da última década. Mas, Taylor Swift consegue fazer o mesmo número com um apelo diferente, valorizando algo que as gerações atuais preferem: proximidade.

Do country ao pop: qual estratégia Taylor usou para chegar ao estrelato?

Quando começou o seu primeiro álbum, em Nashville, Taylor Swift fez algum sucesso com músicas como Teardrops On My Guitar e Our Song. Mas, nada tão significativo do que quando lançou o smash-hit Love Story. A partir daí, a artista country do interior estaria ensaiando para virar uma estrela mundial. Inclusive, foi com este segundo álbum, chamado de Fearless, que a cantora ganhou seu primeiro grammy de álbum do ano – feito repetido outras duas vezes.

Foi então que, ano após ano, a artista imprimia seus sentimentos mais reais dentro de seus álbuns, sem medo de expor nomes e motivos dos que fizeram mal para ela. A cantora, então, desabafava por meio de suas músicas em seus shows e diretamente aos seus fãs. Os álbuns seguintes, Speak Now e Red, por exemplo, falam de decepções amorosas e relacionamentos (ou términos) desastrosos que machucaram ela – e que podiam ser facilmente relacionados com outras experiências juvenis de seus fãs de mesma faixa-etária.

A partir daí, Taylor Swift mostra que a estratégia de branding fazia sentido. Indo na contramão de fazer sucesso por fazer, a cantora coloca o coração no que escreve, deixando pistas, segredos, bastidores e fotos polaroids nas mãos dos fãs. Quando o atendimento é diferenciado e o cliente se sente fazendo parte, a motivação para consumir o conteúdo é ainda maior. 

Legado: Jão e Olivia Rodrigo também apostam em pessoalidade e estratégias de storytelling

Outros exemplos recentes de trabalhos de mesmo cerne são os dos cantores Jão e Olivia Rodrigo. O brasileiro foi dono da turnê mais lucrativa do Brasil no ano de 2022, com a turnê Pirata. Não bastasse isso, ainda este ano foi o dono do maior número de streams no Spotify em 24 horas, batendo recorde, justamente de Taylor Swift.

Olivia Rodrigo segue um caminho parecido, e é quase-sempre o segundo lugar nos recordes, como os números que fez com Vampire, seu primeiro single de 2023, atrás apenas dos números feitos por Taylor Swift. Ao apostar na pessoalidade, os artistas deixam o genérico de lado e, por isso, acertam no coração do consumidor, que se sente como um amigo pessoal, empenhado em consumir mais e mais conteúdo, alavancando vendas, engajamento e acessos. A campanha assertiva da Copa do Mundo de Futebol Feminino é uma prova disso.

Forbes afirma: Taylor Swift tem um branding genial!

Uma matéria da Forbes Austrália, publicada dia 9 de julho deste ano afirma, por exemplo, que Taylor Swift dominou a arte do storytelling, isto é, a forma como conta suas histórias. Em um dos seus piores momentos da carreira, a artista era chamada de cobra, e ressignificou o termo com o lançamento de Reputation, que bateu recordes de venda, usando o animal como um termo de empoderamento. 

O senso de personalização e autenticidade, reafirma o site, é fundamental para a construção e manutenção de uma base fiel de fãs ultra-dedicada. O que a estratégia da artista pode ensinar para sua empresa, afinal? O que Taylor Swift pode deixar de lição para estratégias de branding e marketing da sua empresa?

No setor do atendimento, por exemplo, é sempre preferível uma personalização e autenticidade na forma de lidar com o cliente. Além de criar uma pessoalidade e informalidade, também existe o sentimento de pertencimento, que quebra barreiras, facilita a comunicação e ainda facilita uma possível conversão de vendas, uma vez que ele não se sente intimidado em fazer perguntas, por exemplo.

Presença nas redes sociais e patrimônio milionário!

Além disso, a presença fixa nas redes sociais pode ser vista como característica do atual momento da estrela, que compartilha tudo nos stories, feed e não deixa a peteca cair, mesmo estando com mais de 150 shows marcados. Com um patrimônio líquido de 900 milhões de dólares, muito do que Taylor faz pode ser replicado como forma de fomentar as vendas da sua empresa.

Considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela Time, Taylor Swift também soube escolher o momento certo para dedicar lançamentos, com sumiços das redes para gerar suspense, lançamento de singles em momentos estratégicos, e merchandising que o público esperava. Por exemplo, com Midnights, seu último álbum inédito, Taylor vendeu mais discos de vinil do que CDs, algo que não acontecia desde 1980, reaquecendo uma indústria focada em colecionadores. 

Como utilizar a pessoalidade para melhorar o atendimento na sua empresa?

Entender qual a melhor estratégia de marketing e para qual momento específico também é entender o que o seu público está disposto a comprar, e quem é, exatamente, o seu público-alvo. Por conta disso, entender qual é o momento certo de gerar suspense ou de lançar algo, ter o nome lembrado e uma narrativa envolvida à sua marca e outras estratégias aplicadas por Taylor podem ser ótimos exemplos de branding a ser aplicado nas empresas.

A marca da cantora é tão forte que, ao contrário de lançamentos anteriores como 1989 e Reputation, os lançamentos alternativos Folklore e Evermore tiveram uma divulgação pífia de lançamento, mas a base de fãs fidelizada já é tão forte que ele bateu diversos recordes – e garantiu o terceiro grammy de álbum do ano para a cantora.

Construir uma marca pessoal engajada nas redes sociais, que sabe o que o público quer, melhora com os feedbacks e com uma forte comunicação são alguns dos passos que ela deixa de exemplo. A conexão e senso de pertencimento criam pessoalidade e fidelizam clientes, com visão estratégica e inovadora.

Você sabe como deixar sua empresa tão forte quanto às estratégias daquela que já foi chamada de “a própria indústria musical”? Entre em contato conosco, agende uma reunião e vamos levar sua empresa ao estrelato!

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